Ontem o Jornal BA TV divulgou em uma reportagem que o Ministério da Educação afirmou que número de pessoas idosas em universidades públicas teve um aumento de 125% em 10 anos.
Especialistas entrevistados mostraram que estudar estimula a memória e o raciocínio, mantém o cérebro ativo e saudável, promove autoestima elevada e sentimento de utilidade, melhora o humor, combate a solidão e a depressão, além de capacitar os idosos para o campo profissional, aqueles que desejam se manter ou retornar ao mercado de trabalho.
Ainda segundo os especialistas, o contato social com outros estudantes estimula a troca de experiências e fortalece os vínculos sociais na terceira idade.
O entrevistado da reportagem, Nelson Pretto, professor da Faculdade de Educação da UFBA, alerta sobre a importância das instituições de ensino estarem atentas a esta nova realidade; que atuem com projetos e programas para acolher este público mais velho que vai adquirir conhecimentos e repassá-los para a sociedade.